Registada pela primeira vez em grande quantidade no concelho em 2024 entre a Praia das Moitas e a Praia da Rainha, a macroalga exótica castanha da espécie Rugulopteryx okamurae está cada vez mais presente, obrigando a limpeza regular nas praias do concelho e não só.
Precisamos da sua ajuda para monitorizar em que locais a Rugulopteryx okamurae surge.
Nativa das águas do nordeste do Oceano Pacifico, esta alga espalha-se muito rapidamente com impacto direto no ecossistema e que está a reduzir a biodiversidade, bem como a afetar a atividade piscatória, além de produzir um cheiro desagradável que muito tem incomodado os banhistas.
Para contrariar os efeitos negativos desta presença, Cascais está a colaborar com a empresa OffKelp, desde junho de 2024, no projeto ReAlga, que tem como objetivo recolher e encaminhar a Rugulopteryx okamurae para locais onde pode ser valorizada na agricultura.
Mas como podem os visitantes das praias, munícipes ou não, ajudar?
Facilmente. Basta que, a cada avistamento da Rugulopteryx okamurae possam tirar uma fotografia, identificar o local e reportar no formulário criado para o efeito AQUI
Faça parte deste projeto de ciência-cidadã e ajude a monitorizar novos aparecimentos da Rugulopteryx okamurae.
Sobre o projeto ReAlga | Resulta de uma colaboração com a Câmara Municipal de Cascais, OffKelp, Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa e a Vivid farms para a valorização da biomassa da alga, sendo que, em 2024, foram recolhidas cerca de 2.000 toneladas deste resíduo biológico em três praias do município.
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