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Projeto Kids Dive enche a Casa das Artes na Escola IBN Mucana

Segunda, 3 Junho 2019
Os alunos da Escola IBN Mucana e da Escola da Cidadela, participantes este ano no projeto de literacia dos oceanos Kids Dive viveram uma tarde diferente e divertida na Casa das Artes na Escola IBN Mucana, em Alcabideche.

Num ambiente informal a tarde começou com um momento musical levado a cabo por alguns alunos. Seguiu-se uma conversa debate com a vereadora Joana Pinto Balsemão. Os alunos aceitaram o repto da autarca e responderam sobre a “matéria” que aprenderam com este projeto. Perguntas, respostas, soluções para o futuro, o que pode ser feito na proteção do mar e da sua biodiversidade. Os alunos curiosos, interessados e assertivos demonstraram a sua preocupação sobre este tema e mostraram que aprenderam bem a “matéria” dada dentro e fora das salas de aula.

“Esta iniciativa é muito completa- inclui uma parte formativa em sala de aula, os alunos que participam aprendem conceitos, aprendem o que o mar nos dá, aprendem como o proteger e a importância da biodiversidade referiu Joana Pinto Balsemão, vereadora da Câmara Municipal de Cascais. Para além disso, os participantes têm uma componente: “fora da sala de aula, que complementa tudo o que é aprendido em teoria” acrescentou Joana Pinto Balsemão.

O projeto de literacia dos oceanos Kids Dive aconteceu pela primeira vez no concelho o ano passado, tendo Cascais sido o município pioneiro ao disponibilizar este programa à comunidade escolar. É uma iniciativa da Cascais Ambiente e do projeto Kids Dive (www.kidsdive.pt) promovido pelo MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente e o ISPA - Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida.

Joana Pinto Balsemão, vereadora, Luís Capão, presidente da Cascais Ambiente, Frederico Almada, responsável deste projeto, Teresa Lopes, diretora da escola anfitriã, Ana Margarida Faria, do Mare-ISPA e Sofia Henriques e Miguel Pais do Mare-IO, Soraia Carvalho, diretora de departamento da DMEI/DAM da CMC, foram alguns dos intervenientes neste debate salutar entre a academia, práticos e alunos.  

Se pensarmos que Portugal é mar ou, pelo menos, as próximas gerações vão habituar-se a vê-lo dessa forma, numa altura em que a área submersa irá representar 97% (3.800.000 Km2) do território, teremos consciência da importância de desenvolver este tipo de projetos com os mais novos e de aumentar a sua literacia com o mar. AQ