A Cascais Ambiente decidiu criar o dia do elogio, procedendo à entrega de diplomas aos seus funcionários destacados pelo profissionalismo no desempenho nas diversas funções. A cerimónia decorreu no Auditório de S. Vicente em Alcabideche.
Nuno Piteira Lopes, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, destacaria o grau de exigência dos munícipes no escrutínio ao trabalho autárquico o que valoriza, ainda mais, os elogios dirigidos aos funcionários.
“No terreno estes funcionários da Cascais Ambiente são os executores que dão a cara por um projeto” que se tem pautado “pelo serviço de excelência a quem vive em Cascais, mas também a quem nos visita”, disse.
“É mais fácil reclamar que elogiar”, disse Luís Capão, presidente da Cascais Ambiente, ainda assim, acrescentaria, “têm sido muito mais os elogios” e lembra que, por exemplo, “o Livro do Elogio é mais caro para uma empresa do que o Livro de Reclamações e não é obrigatório” e é por isso que a valorização do trabalho passa pelo elogio quando o desempenho é de excelência.
O presidente da autarquia, Carlos Carreiras, lembraria que valorizar o trabalho é remunerá-lo melhor, mas quando isso não é possível o reconhecimento da excelência pode ser uma forma de o valorizar também.
“Na Cascais Ambiente, o que temos tentado fazer é promover junto dos nossos colegas aquilo que é a valorização do elogio. Dá muito mais trabalho, a nós cascalenses, fazer um elogio do que fazer uma reclamação e, portanto, isso significa que o trabalho que foi feito por um funcionário, um colaborador da Câmara Municipal de Cascais, seja ele qual for, teve um impacto ainda maior e é isto de facto que nós queremos”, acrescentaria Luís Capão. CMC/HC/BN/LB