“Cada quinzena de vigilância acarreta um investimento suplementar de 24 mil euros. É um esforço que se justifica. E justifica-se pela simples razão de que as pessoas continuam a frequentar as nossas praias; e a segurança das pessoas não tem preço”, assinala Carlos Carreiras. Para o presidente da Câmara a iniciativa reforça o posicionamento de Cascais como autarquia com a mais longa época balnear.
“Cascais é a primeiro concelho do país a arrancar com a época balnear, a 1 de maio, e é o último a acabar, a 30 de setembro. Mas como não é o bom tempo que se adapta às condições de segurança, mas sim o inverso, pensamos que é importante prolongar o período de vigilância nas praias até que o bom tempo o justifique.”