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Semana da Floresta Autóctone

Quinta, 14 Novembro 2019
Cascais valoriza a preservação e importância da flora nativa e convida-o a celebrar.

Venha connosco participar nas diversas atividades que terão lugar entre os dias 16 e 23 de novembro:

ENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE ESCOLAR
18 a 22 de novembro 

Ações de plantação no Parque Natural Sintra-Cascais
Horário: 10h00 – 16h00
Nota: Estas ações já estão definidas com as escolas de Cascais. Saiba mais AQUI
 
AÇÕES ABERTAS À POPULAÇÃO
16 de novembro
Ações de plantação no Parque Natural Sintra-Cascais

Horários: 10h-12h30
Inscrições: Preencha AQUI o formulário
Nota: O local da ação será enviado após a confirmação da inscrição.
 
17 de novembro
Passeio pelos bosques nativos da Quinta do Pisão

Horários: 10h-12h30
Local: Quinta do Pisão
Inscrições: atividadesnatureza@cascaisambiente.pt
 
23 de novembro
Propagação de espécies autóctones

Horário: 10h - 12h30
Local: Banco Genético Vegetal Autóctone
Inscrições: Preencha AQUI o formulário
Nota: Com limite máximo de inscritos.
 
ENVOLVIMENTO ESCU(O)TEIROS
16, 17 e 23 de novembro

Ações de plantação no Parque Natural Sintra-Cascais
Horário: 10h-16h
Local: Pedra Amarela Campo Base
Inscrições: atividadesnatureza@cascaisambiente.pt 

Cascais | Preservação da floresta:

Esta é uma das prioridades da autarquia, que através de diversas ações que se realizam durante o ano, pretende, desta forma, preservar e valorizar a floresta nativa, mobilizando a comunidade, principalmente a comunidade escolar.

Recorde-se que o dia da Floresta Autóctone comemora-se na Península Ibérica, dia 23 de novembro e a Cascais Ambiente comemora todos os anos com várias atividades.
 

Alguns dados:

Desde 2010, ano em que começaram as comemorações, já foram plantadas 7391 árvores e arbustos autóctones, 4437 participantes em que 2960 crianças e jovens (envolvimento através do programa de Educação e Sensibilização Ambiental) e 1477 (público em geral).

A nossa floresta autóctone é constituída por diferentes árvores originárias do nosso território. São exemplo os carvalhos, os sobreiros e as azinheiras, os castanheiros, os medronheiros, os loureiros ou os zambujeiros.

Estas espécies crescem muito lentamente mas estão muito bem adaptadas ao nosso clima - resistem a longos períodos de seca, com temperaturas elevadas, e de chuva, muitas vezes muito forte.

Esta floresta é normalmente mais resistente aos incêndios, às doenças e a certas pragas. Nela um grande número de animais escolhe os seus lugares de refúgio, é o caso do astuto gavião ou da imponente águia de bonelli e que se encontra atualmente ameaçada.